
A notícia que o goleiro Eduardo e o atacante Gilmar do Náutico trocaram sopapos antes do jogo contra o Botafogo-RJ correu a imprensa local numa rapidez incrível. Até parecia o jargão de um super-herói conhecido: Mais rápido que uma bala! Mais rápido que um trem!
Defendo que o torcedor tem que realmente saber o que acontece com o seu time. Jornalismo é isso aí: informação! Mas teve jornalista que chegou ao ponto de dizer que achou a bochecha de Eduardo inchada, insinuando que realmente houve uma agressão. Minha nossa senhora, bochecha inchada? Sem comentários...
Quando outros jogadores eram indagados sobre o que tinha acontecido os atletas desconversavam numa resposta decorada: “Briga? De quem?” ou então: “De quem? Briga?”. Todo mundo sabia, exceto eles.
Pênalti pro Náutico e lá ia Gilmar bater quando Eduardo foi até o jogador e o abraçou. Ali sim era confirmado que realmente tinha acontecido algo entre os dois. Depois da tapa – ou bochechada – o abraço! Ainda bem que não teve o beijo de Judas.
Roupa suja se lava em casa. Esse é um dos ditados mais certos que escutamos por aí. Se houve ou não a briga entre Eduardo e Gilmar, isso tem que ser superado. Esses jogadores passam e o Náutico fica.
Bochechadas à parte, como é mesmo a resposta? Ah! “Briga? De quem? Isso nunca existiu, eles são grandes amigos.”
Sei. Mui amigos...
Walleys Santos no twitter
Nenhum comentário:
Postar um comentário