Por Walleys Santos

Quis o destino que o Clássico dos Clássicos que completa 100 anos, fosse disputado na Ilha do Retiro. Quis o ingrato destino que as duas equipes protagonistas do espetáculo estivessem em situações delicadas dentro da competição.
Rubro negros e alvirrubros farão história nesse domingo, o terceiro clássico mais antigo do país completa um século de rivalidade, de conquistas e derrotas, e principalmente de muita história envolvendo os dois clubes pernambucanos.
O Náutico não passa por bons momentos, é o lanterna da competição e a situação é tão ruim que mesmo vencendo o Sport não sairá da zona do rebaixamento. Uma derrota perante os rubro negros e o bicho – ou o timbu – vai pegar.
Já o Sport, apesar de não figurar entre os quatros últimos na classificação, um tropeço pode lhe custar muito caro. Mais caro que os valores dos ingressos. Então a ordem na Ilha do Retiro é somente, e tão somente, uma vitória sobre o adversário alvirrubro.
Bem que o clássico tão importante e histórico poderia estar vivendo uma outra realidade nesse instante, mas o destino – mais uma vez ele – decidiu pregar uma peça colocando os dois em situações iguais. Em situações ruins pra ser mais exato.
Como diria o amigo Claudio Silva: ‘Apesar de não estarem na ponta da tabela, estão na ponta de uma acirrada rivalidade. ’
Que vença o melhor! Mas que alguém vai colocar água no chopp de alguém, ah! Isso vai...
Rubro negros e alvirrubros farão história nesse domingo, o terceiro clássico mais antigo do país completa um século de rivalidade, de conquistas e derrotas, e principalmente de muita história envolvendo os dois clubes pernambucanos.
O Náutico não passa por bons momentos, é o lanterna da competição e a situação é tão ruim que mesmo vencendo o Sport não sairá da zona do rebaixamento. Uma derrota perante os rubro negros e o bicho – ou o timbu – vai pegar.
Já o Sport, apesar de não figurar entre os quatros últimos na classificação, um tropeço pode lhe custar muito caro. Mais caro que os valores dos ingressos. Então a ordem na Ilha do Retiro é somente, e tão somente, uma vitória sobre o adversário alvirrubro.
Bem que o clássico tão importante e histórico poderia estar vivendo uma outra realidade nesse instante, mas o destino – mais uma vez ele – decidiu pregar uma peça colocando os dois em situações iguais. Em situações ruins pra ser mais exato.
Como diria o amigo Claudio Silva: ‘Apesar de não estarem na ponta da tabela, estão na ponta de uma acirrada rivalidade. ’
Que vença o melhor! Mas que alguém vai colocar água no chopp de alguém, ah! Isso vai...
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